Para o Fiz + Sotaques, 2008 foi um ótimo ano: nascemos. O ano chega ao fim e todos colocam na balança tudo o que aconteceu. Retrospectivas não faltam, e todos discutem o ano que acabou, que "passou voando". Assustador? Para o último programa do ano, trazemos justamente essa discussão: por que temos medo do fim? Não só o fim do ano, mas o fim de uma etapa, de um relacionamento...
Bloco 1:
Bloco 2:
PRESS RELEASE
Há 12 anos
Um comentário:
"O jogo não termina enquanto não acaba." "Tudo dá certo no final. Se não está certo agora, é porque ainda não acabou." Eu teria muito a contribuir para o programa com minha sabedoria popular. Eheheheheh.
Pessoal, se me permitem fazer uma crítica interna externalizada: faltou um foco pro programa, um delineamento mais exato. Discutir o fim em um campo da vida já renderia um programa. O fim em geral renderia um programa sem fim. Poderia ser discutido, por exepmlo, apenas o fim de ano, e isso daria já uma grande discussão filosófica. Ou o fim da vida. Ou o fim de qualquer coisa. O delineamento daria margens para a discussão ampla, mas a falta de delineamento deixou tudo muito confuso. Não se sabe às vezes sobre o que é de fato a discussão.
E ah, a entrevista com o padre em Campo Grande não poderia ir ao ar, mesmo que o conteúdo seja bom. A qualidade da gravação não ficou boa.
No mais, reconheço o esforço por o trabalho ter sido feito com equipe reduzida.
Grande abraço!
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